Os indicadores de RH são uma ferramenta valiosa para ajudar as empresas a entender melhor seu desempenho em relação ao gerenciamento de seus colaboradores e a identificar áreas que precisam de ajustes.

Essas métricas auxiliam você na hora de avaliar a eficácia das políticas e práticas adotadas pelos times da área de Recursos Humanos. Simultaneamente, mostram como elas impactam a qualidade e precisão das tomadas de decisão ligadas ao aprimoramento do rendimento das equipes.

Ao menos no período de nossa última década, o modelo de crescimento de várias empresas teve que ser revisto.

Isso porque, por trás de tantos processos de desligamento, há mais do que os reflexos de mais uma crise econômica, consideravelmente impulsionada pela pandemia da Covid-19.

Entre outros fatores, parece evidente que a gestão estratégica de pessoas deixou a desejar ou, pior, sequer foi colocada em prática por muitas organizações.

Além de cuidar da saúde mental de seus colaboradores, existem inúmeras outras ações que as empresas podem tomar para proporcionar mais qualidade de vida às pessoas e, assim, elevar a produtividade no trabalho.

Uma dessas medidas é o monitoramento da disposição e da energia dos funcionários, consideravelmente impactada pela sua qualidade do sono.

Houve um tempo em que o poder de escolha dos recrutadores era maior, uma época em que era mais comum encontrar ótimos profissionais em empresas que, muitas vezes, ofereciam apenas um bom salário. De alguns anos para cá, em bom e popular português, parece que o jogo virou.

Em busca de melhor qualidade de vida, os colaboradores estão cada vez mais de olho nas características que definem as listas das melhores empresas para trabalhar.

Do que é feito um RH estratégico? Ao longo dos últimos anos, muita coisa tem sido dita sobre como implementar esse modelo de gestão. Muitos querem, mas, na prática, poucos conseguem.

Para chegar lá, a área de Recursos Humanos precisa dar um reboot em certos padrões burocráticos, a fim de andar em sintonia com o atual dinamismo que rege o mercado. O pensamento vale para o recrutamento e seleção, para o desenvolvimento de pessoas, para a gestão de benefícios e muitas outras frentes de atuação.

Sejam quais forem as atribuições do seu time, uma coisa é certa: a análise de dados serve como uma bússola.

Isso não é uma regra para tudo, mas você já reparou que algumas coisas funcionam muito melhor em equilíbrio? No mundo corporativo, isso se evidencia no tipo de relação que se estabelece entre colaboradores e empresas.

Quando há uma boa troca entre ambas as partes, os resultados obtidos superam as expectativas, o que também favorece a sustentação de índices de felicidade corporativa acima da média.

Hoje em dia, esse sucesso está cada vez mais conectado à gestão estratégica de benefícios flexíveis e saudáveis para todos.

De maneira similar ao que acontece com o câncer de mama entre as mulheres, o câncer de próstata é o mais prevalente entre os homens. No triênio que vai de 2020 a 2022, o total de diagnósticos da doença girou em torno de 65 mil registros por ano.

Os números são do INCA (Instituto Nacional de Câncer) e reforçam o alerta quanto à importância do incentivo ao autocuidado, hábito historicamente negligenciado pela maioria da população masculina. 

O que leva um profissional a permanecer ou a sentir vontade de largar tudo e ir embora para outra empresa? Quem acompanha o mercado de trabalho há bastante tempo e sempre se mantém atualizado acerca das movimentações mais recentes sabe que o problema é multifatorial.

Para o RH, a atração e a retenção de talentos estão repletas de desafios que requerem estratégias cada vez mais refinadas e conectadas ao RH 5.0.

Aos poucos, a inovação tecnológica deixou de ser uma novidade para se incorporar à rotina das empresas e de toda a sociedade. Assim como os demais setores das organizações, os processos do RH passaram por uma profunda transformação digital.

Do recrutamento e seleção à definição do pacote de benefícios corporativos ideal, a coleta, a preparação e a análise de dados se tornaram fundamentais. Foi basicamente desse modo que chegamos ao chamado RH 4.0. Agora, entretanto, já é tempo de direcionar o radar para o RH 5.0.

Passado o período mais crítico da pandemia da Covid-19, a impressão é que o tamanho dos desafios do RH ficou ainda maior. Afinal, a área de Recursos Humanos se tornou cada vez mais participativa e decisiva para ampliar o poder de competitividade das empresas no mercado.

Entre muitas outras coisas, a oferta de soluções eficazes voltadas ao bem-estar físico e mental dos colaboradores passou a ser algo essencial. Contudo, a atuação do RH não para por aí, pois é igualmente fundamental praticar uma boa gestão de plano de saúde.

Entre diversos desafios cotidianos, a área de Recursos Humanos precisa encontrar meios eficazes de manter os índices de absenteísmo e turnover em patamares aceitáveis e sob controle.

Ao mesmo tempo, o setor é indispensável na hora de ajudar a aumentar a produtividade no trabalho. De uma maneira outra, ambos os objetivos estão conectados à prevenção de doenças ocupacionais.

Entre os diversos desafios diários de uma empresa, um dos principais se refere à melhora do nível de engajamento dos colaboradores.

O interesse está ligado à produtividade no trabalho, determinante para que as metas e objetivos traçados pela organização se transformem em realidade.

Para que tudo saia como o desejado, entretanto, é fundamental desfazer alguns equívocos.

De tempos em tempos, o mundo do trabalho ganha alguma nova expressão ou prática que, na maioria das vezes, despertam um olhar de desconfiança dos colaboradores.

Um desses casos se refere ao conceito chamado de felicidade corporativa. Se, antes, a ideia de ser feliz no trabalho era algo deixado em segundo plano, agora, as coisas estão bem diferentes.

Diante do desafio cada vez maior de manter seus melhores profissionais a salvo da concorrência, muitas lideranças de RH têm se desdobrado para encontrar soluções criativas e efetivas.

Muitas vezes, entretanto, os gestores se esquecem de oferecer algo que, hoje em dia, é requisito básico para muita gente: um ambiente de trabalho saudável.

Qual líder não gostaria de ver as pessoas do seu time totalmente empenhadas na busca das metas e dos objetivos da empresa? Esse anseio existe desde o início do mundo corporativo, mas parece que transformá-lo em realidade nunca foi tão complicado como agora.

Não à toa, o engajamento no trabalho passou a ser um tema cada vez mais abordado por organizações de diferentes segmentos e tamanhos.

Quem gerencia o RH de uma grande empresa pode ter uma grande dor de cabeça com o excesso de faltas, com o afastamento constante de colaboradores por problemas médicos e com o crescimento do turnover.

Sim, sabemos que é tentador usar apenas um robô para conversar com as pessoas. Afinal, teoricamente você economiza tempo e recursos financeiros da sua equipe.

No mundo real, entretanto, até mesmo uma IA (Inteligência Artificial) de ponta precisa se amparar em um atendimento humanizado de qualidade. Isso vale, inclusive, para o suporte da sua plataforma de gestão de benefícios de saúde.

Para gerenciar os benefícios de uma empresa da maneira ideal, o RH precisa de uma infraestrutura adequada.

Isso significa que, além de montar um pacote de vantagens alinhado com as expectativas dos colaboradores, é importante contar com uma plataforma de gestão de benefícios de saúde automatizada.

Se você gerencia o RH da sua empresa, sabe que já foi o tempo em que apenas bons salários eram suficientes para atrair e encantar os melhores profissionais do mercado.